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5 de out. de 2012

O Cuidado em Não Diferenciar a Atenção Entre Filhos.



        A rivalidade entre irmãos já passa a existir, em muitos casos, antes mesmo da chegada do novo integrante da família, muitas crianças já começam a ficar enciumadas com os preparativos e entusiasmo do novo bebê, e é preciso muito cuidado com isso, uma vez que o primogênito(os) já está acostumada com a atenção voltada só para ele e não saberá dividi-la com o novo irmanzinho(a), cabe

31 de ago. de 2012

Quando a Mamãe Não Está em Casa.



          Quando a mamãe não está em casa, tudo acontece! Uma das maiores dificuldades na vida da mãe profissional é quando chega o momento de voltar ao trabalho, pouco antes dessa hora chegar já inicia a angustia da separação com o bebê e a dúvida de quem ficará com ele. Depois desse probema resolvido: se ficou com a babá, a amiga, ou para quem teve o privilégio de deixar com a avó ou a tia, tem várias outros motivos para nos preocuparmos... Nossa! Quando não estamos em casa, o bebê cai e faz aquele calo na cabeça que tanto cuidamos para não fazer, quando não estamos em casa, eles adoecem, ficam com febre, diarréia, vômito(aquela famosa virose de todo ano)...

2 de ago. de 2012

O Que Tem Sido Prioridade na Sua Vida?


                Vamos lá! Prioridades, prioridades... esse post é um pouco parecido com o que fiz meses atrás, com o título: Sentimento Chamado Dúvida. Na vida sempre temos que fazer escolhas e decidir quais são as prioridades dela. As prioridades nos mostram o que estamos valorizando mais e, consequentemente, o que damos mais valor, havendo de se pensar profundamente o que está ocupando maior tempo em nossas vidas.

                           A bíblia diz: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo. Quando Deus nos deixou esse mandamento, Ele estava dando a receita de como viver bem nesta Terra e, nos orientou, (veja bem! não mandou) orientou-nos a amar a Ele em primeiro lugar, daí já fica a dica de qual a prioridade que temos que dar na vida: amar o Nosso Deus em primeiro lugar! 

Quando nos casamos não foi simplesmente para sermos felizes, mas para fazermos nosso cônjuge feliz e com isso trazer a felicidade para perto de nós, porque o casamento feliz é aquele no qual o cônjuge se sacrifica pela felicidade do outro. Após priorizar nosso esposo(pessoa) e o relacionamento conjugal(casamento), devemos priorizar nossos filhos, dando-lhes  amor, atenção, cuidados, educação, principalmente cristã,  correção, lazer entre outros.

 Toda criança precisa receber esse amor dos pais, contudo, se eles não veem esse amor entre os próprios, eles não acreditarão neles. Então é preciso dar esse exemplo e todos os outros cuidados para fazer nossos filhos felizes e realizados. Além das prioridades pessoais na vida, como a família, temos que saber priorizar também as demais coisas: a igreja antes do lazer, o trabalho antes do descanso, porque para termos um bom lazer, temos que estar em paz conosco, e para isso precisamos da paz dE'le e, para se ter um descanso, precisamos ter tranquilidade de termos onde dormir e comer, sendo necessidades básicas na vida do homem, e para isso, temos que receber o salário pelo nosso bom trabalho.

          Não podemos escolher somente entre o bem e o mal, mas entre o bom e o melhor.

 Pensamento: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.
                                                                                                        (Lucas 10:27)


14 de jul. de 2012

Sempre há uma saída!



     Já passaram por momentos de dificuldades,  em que tudo era difícil e ainda piorou? Pois é, ainda tem essa chance! Mesmo quando parece que todas as portas do mundo estão fechadas e tudo é impossível para nós, ainda pode piorar! Mas não quer dizer que é o fim do mundo! (Ou é? dizem que acabaria em 2012...) Agora é sério! Sabiam que mesmo nessa situação há uma saída? Sempre há uma saída! Mas vai depender muito, ou, completamente

27 de abr. de 2012

Eu, eu mesma... e Deus, claro!




Nessa vida maluca de ser mãe, quase não encontramos tempo de investir em nós mesmas, como escrevi na minha última postagem: fazendo do limão uma limonada, temos que nos dedicar àquilo que tanto queremos. É difícil, como eu já disse, querer, desejar, mas não conquistar, todavia, podemos sim, ao menos fazer o que está em nossas mãos, aquilo que é possível apenas com muita determinação e organização. Postei que desejo muito entrar num curso de inglês que tenho isso como prioridade para minha vida profissional e até pessoal, é um desafio que decidi enfrentar... Estou neste momento postando isso porque é o único horário que tenho disponível, aliás, tem sim, alguns outros momentos durante o dia que dá para dar aquela escapulidinha, e é isso que farei! Não foi ninguém que me convidou, num foi algo que li e achei interessante, mas decidi, e apartir de agora vou estudar inglês diariamente! Sozinha, sem ajuda de um professor, pelo menos, mas com o material que tenho da faculdade e a "maravilhosa internet", vou dar essa continuação, ou, início a esse novo desafio para minha vida. Já que ela está se limitando apenas em lavar, passar, cozinhar e cuidar dos filhos. Vou vencer essa monotonia diária e não me deixar vencer pela desatualização! Eu decidi isso! Eu farei! Com ou sem ajuda farei! E vou chegar onde desejo!

"O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo".
                                                                                    Winston Churchill

3 de abr. de 2012

Fazendo do limão uma Limonada.

    



     Sejamos francas, a situação não são das melhores, as "coisas" não estão como deveriam estar. Então o que fazer? Como posso tirar proveito desse momento? É realmente muito difícil enfrentar situações das quais não podemos mudar, das quais nos deixam infelizes e frustradas, entretanto, podemos tirar algum proveito disso, ainda que não seja do jeito que queríamos, pode dar uma melhorada no humor, pelo menos.

     Eu sei bem disso, inclusive foi tema de algumas postagens que fiz, sobre a vontade de Deus nas nossas vidas, do tempo certo para acontecer o esperado, contudo há dias

22 de mar. de 2012

Afinal, qual o principal papel dos pais?


     Para nós que somos mães, um dos nossos dilemas é como educar nossos filhos, como lhes ensinar  a ter  responsabilidade, como fazer deles homens  e mulheres de bem.

     O papel dos pais na vida do filho é singular, em todos os aspectos e  em todos os momentos da vida  dele. Esse papel  exige primeiramente, uma reflexão de nossa parte, uma vez que o filho não pede para nascer, contudo é colocado na vida por desejo dos pais, ou não! Começa aí a reflexão... eu quero ter um filho? eu estou preparada para ser mãe? será que essa é a hora para eu engravidar? Os filhos são frutos do relacionamento, o terceiro da relação e de total responsabilidade  dos seus gestores. Não existe ex-filho ou ex-mãe, quando se é mãe, é mãe para

8 de mar. de 2012

Dia Internacional da mulher - As mulheres Virtuosas.


     Iniciando esse post, nessa data tão importante, que homenageia a nós, mulheres, vou comentar as várias passagens de virtuosas mulheres da  bíblia, umas mais, outras menos evidente, contudo, todas merecedoras de honra, mas antes, vou descrever a justificativa para a escolha dessa grandiosa data.

     No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

3 de mar. de 2012

Trabalho e Maternidade - Reportagem Revista Veja.

Trabalho e maternidade Ser mãe não é profissão
O grande dilema do século XXI – cuidar dos filhos
ou da carreira – impõe às mulheres uma
nova postura, mais forte e exigente


Ana Claudia Fonseca e Bruna Rodrigues


Ana Vitale
Inaê, de 35 anos, com o filho de 1 ano e meio, grávida
de oito meses: ela decidiu não tirar licença-maternidade
para não perder espaço no trabalho

A ativista Margaret Sanger (1879-1966), pioneira do direito feminino de evitar filhos, uma das mães da pílula anticoncepcional (veja reportagem), criou a Liga Americana de Controle da Natalidade, em 1921, ancorada em uma máxima que repetia com assiduidade: "Nossas meninas precisam entender que a maternidade é a mais sagrada das profissões do mundo, e é uma profissão que exige mais preparação do que qualquer outra destinada às mulheres". Ser mãe, hoje como antes, dá trabalho – e quase sempre em dupla jornada –, mas a metáfora do início do século XX envelheceu, e toda mulher sabe que profissão é outra coisa, é um emprego como o que os homens podem ter. A frase de Sanger, inspiradora em seu tempo, em 2010 é quase uma aberração. Atualmente, maternidade e trabalho profissional são expressões que costumam colidir. É um dos grandes dilemas de nosso tempo, a dura opção entre a maternidade e a carreira.

É possível compreendê-lo por meio de estatísticas. Um estudo da FEA-USP mostra que trabalhadoras com filhos pequenos têm em média, no Brasil, salário 27% menor que o de suas colegas sem filhos. "Apesar de todos os avanços dos últimos anos, as mulheres continuam sendo o maior objeto de preconceito nas empresas brasileiras, seguidas pelos idosos e por menores de 25 anos", diz Hermano Roberto Thiry-Cherques, coordenador do núcleo de Ética nas Organizações da FGV-RJ.

Há imensas dores do parto para a mãe que trabalha – é forte a cobrança, pública e privada, para cuidar do filho e do emprego ao mesmo tempo e de igual maneira, algo que não é pedido aos homens. Há excelentes profissionais que não são bons pais – e pais dedicados que não são bons profissionais. Mulheres nessas condições costumam ser empurradas para o ostracismo social.
Mulheres sem crianças nas grandes empresas dos Estados Unidos ganham quase o mesmo que os homens em posições similares. As mães com companheiro ganham um pouco menos. As mães solteiras, muito menos. Convém ressaltar que parte da razão do fosso – que diminui, porque muitas mulheres já ganham o mesmo que os homens em posições idênticas – é o avesso do preconceito de gênero. As mulheres costumam ser julgadas pelo mesmo padrão com o qual se mede a postura masculina, e, nunca é tarde para lembrar, mães engravidam – pais, não. Talvez fosse melhor ter critérios diferentes para um e outro grupo.

Há um paradoxo instalado. A vitoriosa revolução sexual feminina, que lutou por igualdade de direitos, pode involuntariamente ter barrado o acesso das mulheres ao trabalho – pelo simples fato de que elas são biologicamente diferentes dos homens, especialmente porque concebem. O resultado: em muitos países, mesmo nos mais liberais e democráticos, as mulheres rejeitam a maternidade. Na Suíça, 40% delas não têm filhos. As que não rejeitam, adiam a maternidade, com a ajuda da medicina. Mas nem isso resolve o grande nó a desatar. Um estudo da Universidade de Chicago mostra que, dez anos depois da graduação, apenas metade das mulheres que cursaram MBA ainda trabalha em período integral. Outro levantamento americano, este com mulheres que deixaram o trabalho depois da gravidez, indica que apenas 7% delas demonstraram vontade de voltar ao batente – 74% realmente voltaram, mas apenas 40% continuaram com emprego de dia inteiro.

Adiar a maternidade não resolve. Outra contradição deste início de século XXI complica a busca por isonomia dos gêneros. As mulheres estudam mais que os homens, ocupam mais assentos em universidades (veja o quadro), mas não se nota esse benefício nos salários quando avançam na carreira e envelhecem. Levantamento da Cranfield University School of Management, da Inglaterra, traz um detalhe incômodo. Na faixa dos 20 anos, a diferença salarial entre homens e mulheres, no mundo ocidental rico, é de apenas 6%. Com o passar do tempo, a distância aumenta para 21%. Ou seja: a mulher ganha menos quando fica mais velha, e ganha menos ainda ao associar a profissão com a maternidade. Dá-se a diferença, segundo o estudo, "quando a mulher fica grávida, mas também na primeira infância". O afastamento compulsório, por imposição da maternidade, aparta as mulheres dos cursos, das horas de trabalho, dos bônus salariais.

É fundamental, na compreensão dessa discrepância no bolso, distinguir discriminação de desigualdade salarial. A discriminação ocorre quando a
mulher é forçada a receber salário inferior em posto igual ao de um homem, o que é proibido por lei. A desigualdade salarial é um problema mais complexo porque tem causas diversas e sutis.
A maioria dos empregos de meio período é feminina. Na Espanha, segundo a Fundação Mulheres, o mercado de trabalho oferece 30% menos benefícios às mulheres que aos homens. Um exemplo: a Iberia, companhia de aviação, concede prêmios por horas de voo, horas que não são amealhadas por grávidas, impossibilitadas de voar. "Uma mulher de 40 anos com dois filhos estará dois patamares abaixo em relação a homens que não tenham interrompido a carreira", disse Marisa Sotelo, da Mulheres, ao jornal El País. "As horas de voo parecem um critério objetivo, mas seu resultado não é."

Não é o caso de afirmar, por estar distante da realidade, que a revolução feminina tenha sido derrotada por um desiderato biológico. O que brota são iniciativas, de governos e empresas, que começam a permitir que mães trabalhem como pais. Aumenta o número de creches. Em quase todo o mundo, o tempo de licença-maternidade cresce (no Brasil, as empresas já podem aderir à de 180 dias). O trabalho em casa (não o doméstico) aumenta. Mais de 90% das empresas da Alemanha e da Suécia têm horários flexíveis. Empresas tentam calcular como pagar a ausência da mulher, nos meses de gravidez e aleitamento, de modo a não prejudicá-las. É um movimento que muda tudo.

Já há alguns anos se ensaia essa nova sociedade de novíssimos personagens. A paulista Inaê Cavalcanti Marcondes Machado, de 35 anos, é dermatologista, diretora de uma clínica especializada em recuperação capilar. Inaê é mãe de um menino de 1 ano e meio, tem um enteado de 5 anos, cuja guarda é compartilhada pelo marido e por sua ex-esposa, e está grávida de oito meses. Casada com um bem-sucedido empresário do ramo de exportações, atribui a chance de não enlouquecer com a jornada dupla aos avanços sociais das últimas décadas. "Meu marido está sempre presente, troca fraldas, lava a louça, só não faz o que biologicamente lhe é impossível", diz.

Mas é, na opinião dela, ainda apenas uma "abertura promissora", o início de uma mudança definitiva. Como promessas não passam disso mesmo, e a grande transformação apenas agora toma corpo, Inaê decidiu não tirar licença-maternidade, legítimo direito. "O mercado é muito competitivo, eu perderia espaço se ficasse muito tempo fora", diz ela, com a convicção de que homens não têm esse problema. "Embora tenham outros", resume – e muitos deles se devam ao excesso de testosterona, a matriz da competitividade exagerada. A médica entende, pelo cotidiano de seu trabalho, de contato direto com as pessoas, que as mulheres conquistaram espaço em razão de uma monumental e silenciosa mudança: atributos fundamentalmente femininos, como empatia e atenção, antes desconsiderados no trabalho, desvalorizados, hoje valem ouro. "Somos mais associativas", diz.

Patricia Nogueira, de 33 anos, mãe de um menino de 3 e grávida do segundo filho, gerente de marcas de produtos de higiene da Dove para a América Latina, conta que, antes de dar aos pais a boa notícia da primeira gestação, teve o cuidado de avisar o chefe. "Como não poderia viajar até completar três meses de gravidez, e como não queria perder espaço, tomei esse cuidado", lembra. Agora com dois filhos, ela também sabe que precisará dividir a maternidade com o marido, Alexandre. "Não sou polvo, com oito mãos, então o papel dele será essencial." Às vezes, o coração de executiva aperta, principalmente ao ouvir Diego perguntar por que ela não chega mais cedo em casa. A resposta: "Mamãe vai trabalhar porque isso me deixa mais feliz". Nos anos 1960, uma frase dessas soaria cruel. Não é.

Paulo Vitale
Patricia, com o filho de 3 anos, grávida de sete meses.
O chefe ficou sabendo da gravidez antes dos avós


E, no entanto, a grande indagação permanece: onde deixar os filhos? Eis a dificuldade quase intransponível, mesmo para quem tem dinheiro e pode contratar babás e serviços de creches. Quem não pode contar com uma rede de auxílio do governo – muito comum na Europa, por exemplo – precisa pensar em um plano B. Como a crise econômica atingiu mais duramente os setores tradicionalmente masculinos, como a indústria automobilística e a construção civil, as mulheres – no exterior, mas também no Brasil – estão cada vez mais assumindo o papel de chefe de família (são 34,9% no Brasil), desafiando o status do homem como provedor. Criou-se, portanto, um novo personagem: o dono de casa. Só na Inglaterra, há cerca de 200 000 homens cuidando dos filhos e das tarefas domésticas, enquanto a esposa bate cartão de ponto na empresa. Rob Williams, diretor do Fatherhood Institute, uma organização britânica voltada aos pais que optaram por ser mãe, diz que desde 1970 aumenta o número de homens que preferem limpar o lar a passar horas dentro do escritório. "A ideia de que os homens são provedores exclusivos entra, aos poucos, em colapso", diz Williams.
O paulista António Morey, de 55 anos, é dessa turma. Desde que perdeu o emprego em uma multinacional, há sete anos, vem assumindo todas as funções de uma dona de casa: lava, passa, faz a feira e a faxina, e ainda cozinha. A mulher, Regina, trabalha em uma empresa de administração de imóveis. Ele garante que não se arrepende da decisão, mas admite que foi difícil aceitar a nova rotina – e ser aceito pelos ex-colegas. "É complicado para a autoestima trocar de papel com a mulher", diz. "Tenho muitos amigos que estão na mesma situação econômica, mas que, por machismo ou orgulho, preferem não falar a respeito." Para derrubar o tabu, ele escreveu o livro Afinal, Quem Está no Comando?, sobre as agruras de um recém-desempregado obrigado a assumir as tarefas domésticas para não diminuir muito o padrão de vida da família. "Não há do que se envergonhar, as mulheres desempenharam essas tarefas durante séculos, agora é a nossa vez."


Lailson Santos
António Morey, o dono de casa: "É complicado para a autoestima trocar de papel
com a mulher"

27 de fev. de 2012

Esposa e mãe... É o suficiente?

    



     Esposa e mãe... para muitas, ou melhor, algumas, estar em meio a afazeres domésticos e filhos é suficiente para  realiza-las, contudo, para a maioria das mulheres, principalmente nos dias atuais, conciliar as atividades domésticas e profissional é ainda a melhor opção, pois trabalhando, mesmo sendo dona de casa e mãe, contribui para melhorias em sua vida e para a de sua família, como: ter o próprio dinheiro para gastar consigo mesma, condiçoes de pagar uma escola particular para o filho, colocá-los no inglês, natação, balé, karatê... são inúmeras opções de atividades para as crianças realizarem em horários opostos ao escolar. Não que você irá trabalhar para "encher" seu filhos de atividades e ocupá-los o dia todo, até porque a quantidade exagerada de ações realizadas diariamante é prejudicial, uma vez que a criança fica fadigada e acaba por não restar tempo para as atividades prazerosas e necessárias, como

23 de fev. de 2012

Como Chamar a Atenção de Deus


                                                               
Quando o bebê nasce, logo depois de dois meses, começa a observar tudo ao seu redor: o colorido dos brinquedos em seu quarto, o móbile pendurado no seu berço… Enfim, existem detalhes que à primeira vista parecem pequenos demais para serem percebidos por um ser há tão pouco tempo nascido são por ele prontamente notados. Nesse mesmo período, o bebê já reconhece as imagens e vozes de seus pais, dos quais, quando maiorzinho, tem ciúmes, exigindo todos os seus cuidados só para si a fim de se sentir seguro e amado.
Na escola, a criança se esforça para captar a atenção dos professores e amigos, procurando tirar boas notas e fazer bem os trabalhos de pesquisa. É importante, para ela, sobressair no ambiente escolar..
 Quando adulta, ela entra na disputa para agradar aquele(a) que lhe interessa e com ele(a) casar. Para vencer os(as) “concorrentes”, se preocupa com a aparência, quer estar sempre bem-disposta e bonita. E quando vence a “luta” e, finalmente, se casa com quem ama, continua se preocupando em ser a melhor pessoa do mundo: bonita, inteligente, dedicada…Tarefas difíceis e complicadas essas, ufa!!! Mas ela passa por isso porque acha que é necessário para manter o amor do marido ou da esposa…
Quando idosa, ela torna-se criança novamente e requer a atenção dos filhos; afinal, trabalhou arduamente para lhes dar boas condições de vida e quer, agora, reconhecimento, consideração e respeito.
Assim, vemos que em todas as fases da vida as pessoas procuram a atenção de seus semelhantes. E vemos, também, que elas nem sempre percebem a necessidade da presença de Deus, seu Criador, em suas vidas, e Seu desejo imenso de torná-las filhas e ser, para elas, o Pai mais maravilhoso do mundo.
O profeta Samuel foi chamado para ungir a rei um dos filhos de Jessé. Ao chegar à casa de Jessé, ele chamou todos os filhos, um por um, até chegar a vez de Davi, o mais moço. Enquanto os irmãos se preocupavam em servir no exército, Davi estava no campo cuidando das ovelhas de seu pai. Lá, em contato com a natureza, ele glorificava a Deus com sua harpa, fazia canções lindas e O exaltava sempre. Seu pai mandou chamá-lo, e, quando ele entrou, o profeta disse:
“Foi este que Deus escolheu para ser rei de Israel”. Por quê? Por que não o mais velho, forte e bonito, que estava no exército, com muita experiência, e sim justamente o menor deles e sem experiência de guerras?

Davi foi escolhido porque procurava chamar a atenção de Deus com adoração e louvores. Isso agradou extremamente ao Senhor, pois Davi, que sempre percebeu a Sua presença, queria tão-somente servi-Lo e agradá-Lo. Portanto, amigas, por toda a nossa vida nos preocupamos com tudo e com todos, queremos a amizade e o amor das outras pessoas e, com isso, acabamos perdendo a oportunidade de ser grandes como Davi. O Espírito Santo deseja ser o centro da nossa atenção, e é preciso que tenhamos sensibilidade para perceber isso. “Quanto ao Senhor, Seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente Dele…” (2 Crônicas 16.9).


Quer ser escolhido e exaltado? Chame a atenção de Deus!


Na fé, Ester Bezerra


O Sacrificio é a Oportunidade do Sucesso e de  Chamar a Atenção de Deus!

Postagem retirada do site:
http://movimentouniversal.wordpress.com/2009/06/09/como-chamar-a-atencao-de-deus/

15 de fev. de 2012

A satisfação de Ser Mãe.

                                       


Bom dia, amigas!

    Quero poder partilhar com vocês, mais experiências de uma vida de mãe. Com muita satisfação eu teço essa postagem!
    
Ser mãe... O que descreve essa palavra?  Do latim, mater,  progenitora, a que dá a luz, indivíduo do sexo feminino que gera outro indivíduo, pessoa que exerce a maternidade.

     Essa palavra é tão emocional, que foi difícil achar uma definição racional e técnica pra ela. No google, encontramos significados de todas as palavras apenas com um clic, portanto, para descobrir origem, definição e significado de mãe, foi bem difícil!

     Ser mãe... Ser mãe.. ser mãe... Meu Deus! Como descrever essa palavra com tantas emoções e sentimentos que a envolve? Como descrever aquela sensação de pegar o exame Beta HCG, o tal exame de sangue que diagnostica a gravidez, e não ter aquela típica sensação de frio na barriga

7 de fev. de 2012

Agradecimentos


     Queridos amigos e colegas, quero agradecer, imensamente, a participação de vocês em visitar meu blog, toda postagem é feita com muita dedicação, senão fosse por vocês, ele não existiria... Obrigada pelas mais de 1000 visitas em menos de 3 meses.
    Cadastrem-se como minhas seguidoras para receberem as atualizações em dia.
Brigaduuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!


6 de fev. de 2012

A importância de Estudar com os Filhos


     A leitura diária ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. E essa aproximação facilita a alfabetização e o conhecimento maior em todas as disciplinas. Como o suporte principal de aprendizado na escola é o livro didático, ler diariamente, e com prazer, facilita essa descoberta com os livros desde cedo.
Quando se é acostumado a ler desde pequeno, torna-se muito mais preparado para os estudos e obtêm  uma visão de mundo maior.  Isso quer dizer que o contato com os livros precocemente pode mudar o futuro dos seus filhos. Parece exagero? Nos Estados Unidos, por exemplo, a Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation) garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivale a 50 mil dólares a mais na sua futura renda.
     E, crianças aprendem o que veem de seus pais, se a família é adepta de literatura frequente, eles, consequentemente se familiarizarão com esse hábito.
Mas como tirar esse tempo? Como conciliar os afazeres diários, os estudos com os filhos e a leitura por prazer? Sim, porque há essa distinção, e ambos devem ser feitos com frequência,  a tarefa de casa, a matéria para a prova e a leitura de um bom livro de literatura durante um momento de lazer ou mesmo na hora de ir dormir.
     Todos os dias, mesmo com a rotina diária, deve-se tirar esse momento, deixe a panela no fogo, cozinhando feijão, enquanto isso, sente-se com seu filho, num local apropriado, e vá estudar com ele, ajude-o sempre nas tarefas de casa, tenha paciência! Sei como é difícil! Passo dias cansativos com um bebê chorando enquanto ensino minha filha a separar as sílabas, subtrair quantias e resolver questões de geografia, contudo, sempre participando desses momentos.
     Tire um tempinho, diariamente, para organizar os livros e cadernos na mochila, veja como estão os lápis de cor, se estão em ordem ou se todos estão sem ponta, pare um minuto e aponte-os, imagine a alegria de seu filho ao abrir a mochila e perceber a organização? Ou, quando precisar daquele lápis cor de pele que ele tanto usa e o encontrar afiadinho? Poupará minutos da aula dele em frente à lixeira,  (isso, porque eles nunca usam os apontadores de baú), só servem para enfeite, eles sempre querem levantar do lugar e apontar os lápis fora de suas carteiras. Faça do quarto deles, ou mesmo do seu quarto, ou a mesa da cozinha, o cantinho de tarefas, tire tudo que lhes tire a atenção(a televisão deve estar 10 km de distância), e organize os materiais com eles, faça um lanchinho e pergunte sobre o dia na escola, sobre as novidades com os colegas, saiba conhecer seus amigos, os nomes mais significativos para eles, isso é de fundamental importância no vínculo entre mãe que agora também é professora e filho que nesse momento se transforma em aluno.
     Inicialmente, ao invés de presenteá-lo sempre com um brinquedo, faça diferente! Dê um livro, estimule-o a gostar de ler, descubra o seu personagem preferido e dê um livro com o tema dele, tem vários livros da Barbie, Cinderela, revistinha do homem aranha... Isso, porque até um gibi é uma ótima maneira de estimulá-los a ler literaturas enormes e futuramente grandes livros técnicos.
     Num segundo momento, peça-o para ele mesmo comprar um livro, convide-o para ir a uma livraria e escolher o que lhe agrada, ou mesmo uma biblioteca pública, onde vocês poderão escolher um livro ou dois e levá-los com o compromisso de devolvê-lo dias depois. Afinal, é do futuro de nossos filhos que estamos falando, ao invés de ficarmos em frente ao computador e eles jogando vídeo game, vamos nos desconectar, um pouco, da “era moderna” e sentarmos juntos para passarmos prazerosos momentos de leitura produtiva para o futuro.

     Um conceituado pediatra daqui de Brasília, (Dr. Renato Pantoja) fala sempre, momentos antes de suas consultas: Toda mãe deve cantar para os seus bebês desde o ventre materno até o seu primeiro ano de vida e ler historinhas para as crianças do primeiro ano de vida até o sétimo, para que facilite seu gosto pela leitura, pois, quando ele tiver 15 ou 17 anos, ele terá um hábito saudável de ler diariamente e passará em qualquer prova de vestibular.

Pensamento: Uma criança sem livros é um prenúncio de um tempo sem ideias.
                     Maria Dinorah – Professora e escritora
O Livro e a América

Por isso na impaciência
Desta sede de saber,
Como as aves do deserto -
As almas buscam beber...                                
Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe - que faz a palma,
É chuva - que faz o mar.

Extraído: O Livro e a América
Castro Alves


1 de fev. de 2012

A Difícil Tarefa de Ser Mulher.

                                             



     Nossa! Verdadeiramente é muito difícil ser mulher, já o era, desde o passado, quando as mulheres não escolhiam seus maridos, e ainda assim deveriam ser mulheres prudentes e virtuosas com seus afazeres domésticos e os cuidados com os filhos, e olha que eram muitos, quanto mais os tinha, melhor era, para família e pelos elogios, principalmente se desse à luz ao primeiro filho, um belo varão para levar o nome da  família e assumi-la, caso acontecesse a morte do pai. As mulheres sempre tiveram tarefas difíceis e cansativas, porém estavam sempre disposta e trabalhando... Nós mulheres é que aprendemos desde cedo a cuidar da casa e ajudar a mãe nos afazeres domésticos, enquanto os meninos saem de carro com o pai, ou vão jogar bola com eles, ou, no máximo lavar o carro. Nós cuidamos dos irmãos mais novos, aprendemos a lavar, passar e cozinhar, e quando crescemos, temos a responsabilidade de conseguir um bom partido para se casar, ser boa mãe e esposa. Daí vem os namoros, as decepções, outros namoros e outras decepções, até acharmos o cara certo, e quem sofre e se desgasta nessa história, só são nós mesmas, e se alguma tiver engravidado nessa procura e não se casado, a situação fica ainda pior... (Gentem, não engravidem se não tem certeza do parceiro que escolheram, usem camisinha, até nos postos de saúde vocês encontram de graça!), Então casamos, começamos de novo... é preciso ser corajosa! Essa é a palavra! Como precisamos de coragem para viver nesse mundo! E eu digo nesse mundo, porque sempre foi assim,  repito, desde os tempos passados, desde a antiguidade e em outros povos, a mulher precisou e precisa ter garra para enfrentar a vida como solteira, casada, separada, viúva... E todas elas, cada uma do seu jeito, com suas dificuldades e conquistas, precisaram de coragem.
     A moça, por exemplo,  deve ser aquela garota respeitada, educada, estudiosa que fará um bom casamento e deverá ser ótima mãe.
A casada, por sua vez, essa então é a que mais se sacrifica, esperou tanto tempo pelo tal "príncipe encantado" sonhando com aquele amor que a sociedade apresenta, que os filmes de Hollywood mostram no cinema, entretanto, passam por dificuldades ainda  piores que as de uma mulher solteira: viver casada ao lado de um homem que sempre a deixa só, que em poucos anos de  casamento, ou até meses, se vê chorando pelos cantos da casa, por causa de um bofetão que o tal "príncipe" deu, ou, quando descobre aquela traição com aquela mulher muito mais nova que ela... Como é difícil ser mulher e perceber que o corpo foi modificado pela gravidez e pelo tempo, trazendo flacidez, estrias, gorduras... enquanto isso, nossos maridos permanecem do mesmo jeito, ou até melhores por causa do charme dos cabelos grisalhos...
     E a viúva, que precisa se adaptar há uma vida sozinha, depois de ter aprendido a viver acompanhada, durante  anos? precisa dar conta das despesas domésticas e da educação dos filhos, afinal, agora ela é mãe e pai ao mesmo tempo.
     A separada é aquela que foi deixada, abandonada... nossa! Essa para sociedade, e,( para muitos homens, não todos, claro!) é rejeitada de várias formas, pois tem a fama de largada, tem os filhos que o novo companheiro deve ajudar a cuidar e educar... Como é difícil nascer mulher...
      No dia 8 de março, dia Internacional da Mulher, uma das mais importantes datas conhecida nacionalmente, se deu pelo episódio trágico com várias mulheres, no ano de 1857, as operárias da fábrica têxtil Cotton, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, fizeram uma greve, em protesto contra uma jornada diária de 16 horas e baixos salários. Como resposta à manifestação, os patrões mandaram incendiar o prédio e 129 mulheres morreram queimadas. É assim que se faziam com as mulheres.
     Contudo, na sociedade moderna, a mulher está cada vez mais conquistando seu espaço no ambiente profissional e participando das mudanças ocorridas nos tempos de hoje. Aos poucos as habilidades e características femininas começam a ser valorizadas pela sociedade, deixando a mulher, aos poucos de ser uma mera participante das atividades sociais e profissionais, possibilitando cada vez mais o seu acesso às posições estratégicas em suas profissões.
      Então, para ser mulher é preciso coragem e amor, amor no marido, nos filhos, na profissão... E coragem para vencer tudo! E nós vencemos! Quem tem mais força do que uma mulher? Quem suporta dores insuportáveis e intermináveis durante a TPM? E a gravidez? carregar nove meses um filho, ou mais, dentro do ventre, acompanhando o crescimento e desenvolvimento dele, as insuportáveis dores do parto, as complicações de uma cesárea e depois quase morrer de chorar porque o filho desobedeceu e até te abandonou? Qual homem aguentaria isso? Acordar cedo, fazer o café das crianças, arrumar a lancheira, verificar se as tarefas de casa foram feitas, observar se a roupa do marido está passada direitinho, se a mamadeira do bebê foi feita, se estão em dia com os horários dos remédios que ele deverá tomar, se tiraram as roupas do varal, se foi feita a lista de supermercado e tantas outras responsabilidades...
     Realmente afirmo, novamente, que ser mulher, é a mais difícil tarefa da Terra, contudo, a mais prazerosa e satisfatória tarefa do Universo, pois, o privilégio de sentir outro ser dentro de nós, nenhum homem sentirá, e, se nossas vidas foram entregue ao Criador desse Universo, nossos príncipes serão sempre encantados, nossos filhos serão sempre uma benção, e, ainda que estejamos sozinha neste mundo, Deus cuidará de tudo! Ele sempre cuida... Ele se torna seu marido, seu pai, seu amigo... E estando com Ele, não precisa de mais ninguém!

     
Pensamento: Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor excede ao de rubis.
                                                   (Provérbios 31.10)

24 de jan. de 2012

Situações da Vida...





     Nossa! Tanto tempo sem poder postar no meu blog... Estava com saudades... fim de ano, festas, férias... Tudo ocupando o pouco tempo que nos resta.
    Mas vamos lá! Nesses dias de festas é ainda mais difícil conciliar os afazeres domésticos, materno e, principalmente nosso momento com Deus. Todo mundo preocupado com questões tão pequenas, como, o que servir na ceia de natal ou, o que vestir na virada do ano, se usar rosa para o amor ou amarelo para conquistar riquezas, tanta coisa banal para se preocupar nesse últimos dias...
      Nossa vida é rodeada de situações infelizes, mas graças a Deus, muito mais felizes, principalmente para nós, mamães que temos tantos afazeres com nosso filhos, porém enormes alegrias por causa deles.
    Nessa postagem, eu estou bem tentando resumir esses últimos meses de ausência, então falo das festas de fim de ano, que temos que resolver onde passar, e, o que vestir nas crianças, se compra aquele lindo vestido de festa para nossa princesinha passar o revelion, mas que não será usado tão cedo por causa da formalidade dele, ou se compra mesmo aquela calça básica para usar e aproveitá-la para sair ao parque, zoológico, afinal, são crianças e ninguem repara! Ou repara? Há, se repara ou não, é problema nosso! somos nós que sabemos onde nosso orçamento alcança... e temos que diminuir nas compras, não por merecimento, pois acredito que nossos filhos merecem  o melhor, mas pela condição no momento.
     Ano passado, como estava em situação melhor, trabalhando, tendo meu próprio dinheirinho no fim do mês, eu comprei dois belos vestidos de festa para Anna Luiza usar no natal e ano novo, mas com a chegada do João Victor e o meu desemprego, enchuguei a lista de fim de ano e aproveitei uma linda calça jeans que comprei pra ela no meio do ano, e  que ainda  estava novinha, e então só comprei uma camisa e  uma sapatilha para ela usar, e o João Victor ganhou um conjunto lindo de calça jeans e casaco, da titia gaucha dele, no aniversario de 1 ano, em novembro, e que ainda não tinha sido usado, então ele usou para passar o natal, foram as roupas usadas por eles, bonitinhas, novas e que saiu barato, ou até de graça... rsrsrsr. mas pra que se preocupar com o que vestir? são dias como qualquer outro? Se não tem mesmo algo novo para vestir, vista o que tiver, afinal, o importante é nossas vidas e não nossas roupas.
     Pois bem! é assim que funciona as coisas. Se temos condição melhor, fazemos o melhor, contudo, se a situação muda e te impede de fazer o que desejaria, muda-se o plano e, fazemos do limão que temos, uma boa limonada.
     Isso, sem falar do material escolar de início de ano e mensalidades de escolas particulares, que estão cada vez maior. Novamente, eu tive que enchugar a  lista de material e tantas outras coisas, como o uniforme que deverá ser aproveitado  do ano passado e a lista de  material que deve ser reefeita, pois, até o Procon, divulgou uma lista de materiais que não podem ser pedido pelas escolas, confira: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/01/saiba-o-que-escolas-nao-podem-pedir-nas-listas-de-material-escolar.html
     Se eu já enchugava ao máximo a lista de material, ainda mais agora, em 2012, com dois filhos e sem emprego. Só comprei uma camiseta nova para o uniforme, pois a calça, saia e bermuda de educação física estão em bom estado, e a mochila e lancheira foram reformadas para serem usadas mais um ano. Porque as situaçãoes da vida são assim... as vezes temos um monte de limões verdinhos e maduros, outras vezes eles acabam e só nos resta reunir os poucos que sobraram e fazer uma deliciosa limonada.
     Mas os que passaram os últimos dias do ano, entregando suas vidas ao Senhor jesus, estes terão tudo que precisar, ainda que passem dias mais difíceis que outros, ainda assim serão supridos em todas as suas necesidades.

Pensamento: Tudo que pedirei em Meu Nome, Eu o farei.
                                        João 14.13