Oiê!
Então, vamos começar uma nova fase no blog: como falamos dos dilemas da mulher do século, não podemos deixar de falar das pessoas com deficiência que estão em nossa casa e na nossa sociedade e devem ter os mesmos direitos e deveres que todos nós.
Com isso, inicio o post falando da minha sobrinha Nicole, de 13 anos que tem síndrome de down.
Segunda Feira, 30 de abril de
2001, Hospital Regional de Ceilândia, fomos conhecer minha sobrinha Nicole que
acabara de nascer... Minha irmã, Viviane, mãe dela, diz meio entristecida: “os médicos
disseram que ela possivelmente tem síndrome de donw, mas farão os exames para
comprovar... não vê as orelhinhas pequenas e os olhinhos amendoados?”
“Meu Deus! Como pode isso? Não! Eles
estão enganados! Os exames vão comprovar que estão errados”, essa foi minha
resposta enquanto observa os olhinhos puxadinhos da Nicole, buscando uma
explicação para aquela