Oiêêêê!
Gente, a novidade é que
estou tentando fazer um canal no youtube para levar meu blog para os que não
têm tempo para parar e ler as postagens. Depois deixo o link, ok?
Então, continuando...
Sabia que esse “então” dos
meus textos começou assim que me casei, em 2002? Ficava em casa sozinha com meu
marido e quando a conversa acabava eu falava: então..., daí ele dizia: então te
dou um beijo! Lindo, né, gente?
Então, continuando mesmo,
rsrsrsrs...
No post passado falei da possível
supremacia das mulheres nas multitarefas, porém, contudo, entretanto,
todavia...
A Revista Exame publicou
recentemente que a tal multitarefa não existe de verdade, que poderíamos dizer,
por exemplo, que para isso, usaríamos simultaneamente dois computadores, um do
lado do outro, ambos com um mouse em cada mão respondendo e-mail em um e revisando
uma apresentação em outro. Segundo a revista, quem fizer isso, pode entrar no
livro dos Recordes, e se considerar um ser humano dotado do dom das “multitarefas”.
O que fazemos, na verdade,
é alternância de atividades, ou seja, fazemos uma tarefa, depois a outra e
assim por diante.
Na realidade, nós não somos mais produtivos
porque fazemos várias atividades ao mesmo tempo, de acordo
com a pesquisa da TriadPS com alunos do treinamento de produtividade, a perda
de tempo média “multi-tarefando” é algo em torno de 20%. Ou seja, se você passa
um dia de 10h multi-tarefando, poderia economizar algo em torno de 2 horas
diárias, ora,
nós acabamos perdendo tempo, pois há um delay(termo técnico usado para designar o retardo de sinais em circuitos eletrônico que o cérebro precisa para dar foco novamente a nova atividade).
Desde
a idade pré-histórica temos esse impulso de fazer varias tarefas ao mesmo tempo e
isso foi evoluindo com o passar dos anos. Primeiro andar com os dois pés, depois andar e colher
frutas ao mesmo tempo. Na verdade, uns tem mais habilidades de trocar de
tarefas e voltar com mais rapidez e concentração, enquanto outros demoram mais,
mas para os que ficam multitarefando pode até parecer excitante a primeira
vista, contudo na prática consome mais recursos do seu cérebro, o que acaba
drenando sua performance e disposição. No final do dia, o cansaço será tão
perceptível que raramente haverá vontade de dar continuidades as atividades fora
do trabalho (Como fazer a unha, ajudar na tarefa da escola do filho).
E eu,
agora que soube disso, confesso, e afirmo com toda certeza, que as multitarefas
que realizo diariamente no meu trabalho me consome toda disposição para
qualquer outra atividade!
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